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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Finalmente líder

No último domingo (20), o Chelsea fez o jogo isolado da Premier League contra o Middlesbrough, fora de casa. Os Blues sabiam exatamente sua missão, após ver seu rival direto pela liderança, Liverpool, tropeçar fora de casa. Caso o Chelsea vencesse o Boro, assumiria a liderança do campeonato pela primeira vez. 

Com o gol de Diego, o Chelsea assumiu a liderança: Fonte (Getty Images)

Antonio Conte manteve a já conhecida formação, 3-4-3: Courtois no gol (goleiro belga não sofre gol a 540 minutos); Azpilicueta, Cahill e David Luiz; Moses, Kante, Matic e Alonso; Pedro, Hazard e Diego Costa. O Boro, do treinador Aitor Karanka, vinha com sua tradicional retranca, retranca que garantiu empates contra Arsenal e Manchester City fora de casa. 

Com essa retranca que já era esperada, o Chelsea teria que propor o jogo e ter muita paciência para entrar na defesa adversária. O time londrino durante todo o primeiro tempo teve a posse de bola e controlou o jogo, mas não conseguiu criar tantas oportunidades, apenas uma com Pedro aos 28 minutos, Moses recebeu lançamento e rolou para o atacante espanhol chutar forte e obrigar Valdes a fazer uma defesa inacreditável. No mais foi os Blues rondando à área do Boro, porém aos 41 minutos, após escanteio, a bola sobrou para Diego Costa abrir o placar. 

Conte não foi eleito o melhor técnico de outubro por acaso, Chelsea acumula 6 vitórias: Fonte (Reuters)
A segunda etapa não foi muito diferente da primeira, Chelsea tendo a bola, mas com dificuldades para entrar, apenas um lance perigoso. Diego Costa ajeitou cruzamento de David Luiz e Pedro mandou uma pancada no travessão do Valdes. O goleiro com mais "clean sheets" na temporada (Courtois), trabalhou apenas uma vez, caiu para pergar chute forte de Negredo. 

Diferente das últimas rodadas, não foi uma grande atuação do Chelsea, mas o time se mantém muito sólido, dando pouquíssimas chances para os adversários e sabendo administrar o jogo no campo de ataque. Porém a mudança de postura após o 3 a 0 para o Arsenal é inacreditável, depois daquela derrota humilhante, o Chelsea já acumula 6 vitórias seguidas, não sofrendo nenhum gol e marcando 17, e com essas 6 vitórias, os blues subiram de 8° para a liderança da Premier League com 28 pontos, 1 a frente de Liverpool e CIty. Na próxima rodada o Chelsea tem clássico contra o Tottenham, em Stamford Bridge, buscando manter a liderança. 

De: Gabiru // Twitter: @gabridosanto

Manchester United 1 x 1 Arsenal - O pesadelo continua

Wenger comemora, mas sabe que no fundo tem muitos motivos para estar preocupado. (Foto: Getty Images)
Enfrentaríamos o Manchester United em Old Trafford, o que já seria um desafio daqueles pra nossa equipe. Pra piorar, os adversários ainda tinham José Mourinho no comando da equipe. Era aquele famoso jogo que aquelas pessoas que gostam de estatísticas adoram, pois ela sabiam que o único caminho para essa partida era a vitória dos Red Devils. 
 
E essas pessoas estiveram certas por muito tempo. Foi um domínio completo do time mandante. Se o Teatro dos sonhos já intimida o Arsenal por natureza, o próprio Arsenal conseguiu deixar sua missão mais difícil jogando um futebol ridículo. No primeiro tempo, pra não ser mentiroso, os Gunners assustaram apenas uma vez, e provavelmente foi sem querer. Em cobrança de escanteio, Özil tocou pra Monreal que cruzou, a bola bateu e rebateu na defesa do United, mas Ramsey não conseguiu alcançar o toque de Alexis para tentar marcar. 
E foi só. O Arsenal não passou disso no primeiro tempo. Quer dizer, passamos por momentos bem ruins: Pogba, quando tinha espaço, fazia estrago e em uma jogada, achou Mata sozinho após Koscielny e Mustafi baterem a cabeça. O espanhol deu um chute rasteiro e forte, mas nosso goleiro Petr Cech conseguiu nos salvar com uma bela defesa. Era só um presságio do que estava a acontecer. 
O sistema defensivo parecia estar meio abobalhado(esse é o único termo que pode definir) e quaisquer jogador do United tinha espaço para pensar e fazer aquilo que bem entendesse. Mas o resto da defesa esqueceu de avisar ao nosso goleiro. O tcheco fez outra boa defesa em chute colocado de Martial. Mas era bem óbvio que ele não ia conseguir segurar tudo. No segundo tempo, Mata outra vez conseguiu receber a bola sozinho em um buraco na nossa defesa, dessa vez em passe de Ander Herrera, e não deu chance de defesa. 
Belo chute de Mata que deu a vantagem no placar para o time da casa. (Foto: AFP/Getty)
O placar era ao mesmo desfavorável e favorável. Estávamos perdendo, mas era "só" de um a zero. Com aquilo que fora produzido, era pro Manchester United ter,no mínimo,três gols de vantagem. Mas o futebol é desses que oferece a menor chance para aquele time que não conseguia dar um mísero chute ao alvo durante TODO O JOGO(sim, todo o jogo) ter uma chance de igualar o placar. 
Wenger viu que o time precisava de mais e colocou Chamberlain e Giroud para tentar responder. Em um asterisco, nosso técnico ainda não tem culhão suficiente para tirar Özil das partidas. O alemão, que teve toda a data FIFA para descansar, era nulo em campo. Mesmo com as mudanças, nossa equipe não conseguia produzir nada e o jogo se tornava chato, pois o United entrou na única tática que Mourinho conhece, que é defender e deixar o tempo passar. 
Aos 45 minutos,uma faísca de inspiração: Chamberlain, que estava descansado, ligou o turbo e conseguiu chegar na linha de fundo livre e deu um cruzamento milimétrico para Giroud, que contra a fraca defesa do United conseguiu colocar a bola dentro do gol. Em um jogo atípico, o Arsenal conseguiu o empate. 
Giroud cabeceia para empatar o jogo. (Foto: Action Images via Reuters)
Apesar do resultado não ter sido de derrota, é impossível não destacar negativamente a nossa atuação. O time não tinha nenhum padrão tático. Ramsey estava perdido jogando pelo lado esquerdo e por isso Antonio Valencia fez o que quis em nosso sistema defensivo. Özil e Alexis estavam encaixotados pela marcação e o galês era uma peça essencial para as construções das jogadas. Se for pra jogar pela esquerda, é melhor que coloquem o garoto Iwobi no time. 
O Arsenal ainda não conseguiu vencer o seu pesadelo de jogar no Old Trafford pela Premier League. E Wenger ainda deve acordar desesperado quando deita e sonha com José Mourinho. Esse empate espírita não serviu para os dois se libertarem dos seus principais pesadelos, muito pelo contrário, é um sinal de que eles ainda estão muito vivos e acordados em nossos pensamentos. 
Analisando de uma forma geral, o empate fora de casa não é ruim. Estamos em quarto lugar a três pontos do líder Chelsea e o campeonato está em aberto. Já não é a primeira atuação ruim do Arsenal na temporada. Contra o Burnley, contamos com a sorte. Contra o Middlesbrough, sofremos um ridículo empate. Precisamos acordar de vez para nos libertar daquilo que vem tirando nosso sono há tantos anos. 
Twitter
@SiteLF / @PLBrasil_LF 
Autor: @sergiostn_

Déjà Vu

"Déjà Vu pode-se descrever como a sensação desencadeada por um fato presente que faz com que quem o sofra lhe pareça estranhamente que já presenciara aquela específica situação, quando, em verdade, não o fizera."


Para George Best bebidas e farras nunca foram problemas. (Footyfair)


Dominar uma partida e, ao final dela, não levar os três pontos ou a classificação vem sendo uma constante nos anos pós Sir Alex Ferguson, e na partida contra o Arsenal não foi diferente.

Dominamos a partida mas precisamos de 10 chutes no gol para marcar um tento com o matador Juan Mata, enquanto eles marcaram em apenas uma oportunidade, um castigo, mas mostra que o futebol não perdoa, nunca perdoou e nunca vai perdoar, se tiver a chance tem que matar o adversário, tipo um certo 8x2 que tivemos...


Mata marcou para o Manchester, mas um gol não foi suficiente. (Reuters)


Apesar de termos um dos maiores clássicos do futebol inglês na semana o que roubou a cena foi o tumulto com nosso capitão, que em sua folga da seleção foi a um casamento e causou. Encheu a cara, deu em cima de uma mulher acompanhada, brigou com o DJ e a lista de vexames só aumenta o quanto mais procurar.

É verdade que nosso Capitão está passando por um momento delicado, e está num momento de transição da carreira, dentro de campo apesar da garra e vontade de sempre ele não consegue repetir as grandes atuações de um passado recente, acredito que ele tem que fazer algumas escolhas para que seu futuro ainda seja produtivo.

Quanto à bebedeira? Nem vou falar nada temos entre nossas lendas jogadores mais problemáticos que Rooney, não precisa ir longe para chegar em um exemplo, Giggs! ou se quisermos podemos ir mais longe e encontramos Best, passando entre eles por Cantona, depois de pensar nisso a única coisa que me veio a cabeça foi, Ronney faz o que ele achar que deve fazer em suas folgas, não é da minha conta. Se começar a afetar dentro do campo tem um treinador lá para chamar sua atenção, não vou ficar vigiando jogador, até porque estou bem distante para essa função.


Nosso capitão tomou uma daquelas, pelo visto estava precisando, torcer para a ressaca não ser grande. (The Sun)


Sei que vou levar um puxão de orelha da chefia por causa do atraso da postagem, mas oficialmente aqui em Recife ainda é segunda feira, não poderia eu deixar vocês sem a coluninha do Manchester depois de uma data FIFA, e por falar em data FIFA, novamente o retorno dela não foi proveitoso.

Um abraço a todos, até a próxima rodada e GGMU!

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

A Premier League voltou... O Stoke City não.

Com o fim da Data FIFA, a Premier League voltou mais agitada do que nunca. O Stoke City enfrentou o Bournemouth no último sábado (19) e, em pleno Britannia Stadium, o resultado foi muito diferente do esperado. Uma derrota frustante em casa, dano fim a uma boa sequência positiva dos Potters, no jogo foi válido pela 12ª rodada.

Shaqiri se lamentando pela chance perdida (Foto:SkySports)

Mark Hughs foi forçado a mexer no seu meio de campo, já que Gleen Whelan acabou se machucando dias antes do jogo, o técnico gales optou por recuar Joe Allen que é volante de origem para poder jogar ao lado de Charlie Adam e formar a dupla de volantes. Allen estava improvisado como meia atacante e  vinha fazendo muito bem esse papel, ajudando o ataque com assistências e até mesmo com gols decisivos.
Para formar o trio de meias ataques, Hughs optou por dar uma sequência ao sérvio Bojan KrKic, que no último jogo acabou marcando o gol de empate do Stoke City. Bojan sofreu com algumas lesões nesse campeonato, mas parece que finalmente está recuperado e pronto para poder brigar pela posição.

DISTRIBUIÇÃO TÁTICA
 
Stoke City v Bournemouth
(Foto:theguardian)
 
No começo do jogo, tudo estava indo conforme o roteiro. Stoke City pressionou muito o Bournemouth que como todos já sabiam,  optou por jogar nos contra-ataques. Apesar das primeiras chances serem dos Potters, com chutes certeiros em direção ao gol, o goleiro Federic trabalhou muito durante a partida.

O ápice deste início foi em um lance aos 10 minutos, quando o atacante do time visitante, Wilson, recebeu uma ótima bola na entrada da área, Shawcross tentou roubar a bola com um carrinho dentro da área e o defensor cometeu a falta dentro da área, mas o juiz  Roger East optou por dar continuidade na jogada, no que seria pênalti.

Assista ao gol da vitória do Bournemouth sobre o Stoke City por 1 a 0
Nathan Aké abrindo o placar (Foto: ESPN)
 
O Stoke City chutou mais vezes ao gol, mas o Bournemouth foi mais eficiente nas poucas chances criadas. Aos 25', o time visitante aproveitou uma falta ao seu favor, Stanislas cruzou a bola para dentro da área, o defensor Aké subiu mais do que toda a zaga adversária e, no meio de quatro marcadores, conseguiu cabecear a bola em direção ao gol, abrindo o placar.

Ainda no primeiro tempo, o Stoke City não se encontrou em campo e os seus três meias atacantes, que foram os seus destaques no campeonato até aqui, não fizeram um boa partida. Allen, por exemplo, ficou mais preso na marcação e foi advertido com um cartão amarelo antes do intervalo.

Bojan missed a penalty for Stoke, hitting the bar after a Simon Francis foul
Bojan na cobrança de pênalti (Foto:TheMirror)

O segundo tempo começou mais movimentado e com uma boa chance de empate. Logo aos 47', Adam cruzou uma bola na área, Bony se antecipou e cabeceou em direção ao gol, mas Federic fez valer o seu ótimo reflexo e rebatou a bola para o lado. Na sobra, Francis chegou forte dentro da área e cometeu a falta em Bojan. O juiz marcou pênalti e gerou revolta para o time visitante. Bojan pegou a bola e decidiu bater, o atacante parou..encarou o goleiro e bateu a cobrança firme, mas o dia realmente não era dos Potters , a bola explodiu no travessão.

Logo após a cobrança de pênalti, Mark Hughs optou por fazer duas alterações, promovendo as entradas de Johnson e Crouch, para poder dar um novo fôlego nos contra-ataques e ter uma ótima opção de jogadas áreas.

O placar negativo prevaleceu e o time da casa não conseguiu fazer o que todos esperavam. Uma surpresa no final do jogo, foi o Bournemouth buscando ampliar o placar e matar o jogo. Aos 89', no contra-ataque, Afobe recebeu uma bola pela lateral do campo e cadenciou a jogada esperando os seus companheiros chegarem no ataque. Com um drible seco, deslocou o marcado e rolou para a entrada da área, Wilshere dominou e chutou forte em direção ao gol, mas a bola parou na trave.

Em vista do que foi o jogo, a derrota foi merecida, já que Mark Hughs acabou optando por testar peças novas em um momento que não podia. Com o resultado negativo, o time de Stoke-on-Trent mantém seus 13 pontos, mas cai para a 13ª posição. Na próxima rodada, os Potters irão viajar até a cidade de Watford, para enfrentar o time local. O estádio de Vicarage Road traz ótimas lembranças, já que o último confronto foi positivo, todos esperamos que essa história se repita e que finalmente o Stoke City se reencontre depois desse recesso.

COME ON POTTERS!
 
Por: Yuri Ramos || Twitter: @yuriramosq

O necessário adeus de Eurico Miranda a São Januário

Ideologia: Para a filosofia, uma ilusão ou uma mentira.

A vontade de retornarmos aos tempos áureos do Club de Regatas Vasco da Gama é altamente desejada pelo torcedor, pois este passado não é tão remoto. 16 anos nos separam de uma equipe fenomenal que tinha Edmundo e Romário no ataque, sem falar no resto do elenco. Eurico Ângelo de Oliveira Miranda é um dos símbolos de todo aquele tempo que o clube era uma potência não somente no futebol. No gramado, só haviam duas equipes que conseguiram parar a máquina cruzmaltina, que foram o Real Madrid e o Corinthians; no basquete com um time campeão sul-americano, carioca e que só foi parado pelo San Antonio Spurs de um dos maiores jogadores da história, Tim Duncan. São esses gloriosos momentos que o torcedor anseia com toda sua força e fez com que confiasse o destino do clube pelos anos seguintes a Eurico Miranda. A ideologia de trazer esta camisa de volta ao lugar que ela deve estar, fez com que o sócio-torcedor depositasse sua confiança em um antigo símbolo vascaíno.


                                           Eurico Miranda e seu charuto. (Créditos: Blog do Rica Perrone)

Porém hoje, o Sr. Presidente se mostra apático porque não consegue manter sua palavra de trazer o time para tal patamar de importância nacional, e impotente perante a uma mudança drástica na forma de gerir o time de São Januário. A famigerada "Velha Política" não mais nos serve, e é ela que vem deixando cada vez mais o Vasco como um time do passado e que somente vive de sua história, pois o presente é pífio.
Hoje, temos aproximadamente 32 jogadores no elenco e desses, alguns não podem estar em São Januário para o ano que vem (caso o acesso se concretize), pois além de deixarem imensamente a desejar em campo quando solicitados, são completamente despreparados para jogarem uma (hoje, desejada) Série A em 2017. A necessidade de uma barca de jogadores e servidores administrativos precisa sair de São Januário o quanto antes. Uma lista que deve ser encabeçada pelo nosso adorado Eurico Miranda, que nos arrastou mais para um posto de "Time de Série B". Outro nesta lista é o técnico Jorginho que perdeu completamente o seu poder de influência nos jogadores e isso é nítido jogo após jogo. Necessitam ser contratados reforços para todos os setores do time, e é algo impressionante um time não se firmar e ter substitutos a altura dos titulares para que não tenha-se uma queda drástica de qualidade na equipe na ausência de um.

                                             Jorginho em uma coletiva pós-jogo (Créditos: GloboEsporte)

O elenco precisa ser discutido em um parágrafo sozinho, tamanha desordem está. O único setor que não é tão contestado é o gol, pois Martin Silva ainda é unanimidade e Jordi vem aprendendo com o uruguaio os caminhos para se tornar um bom goleiro. A zaga é basicamente o Luan. Jomar pode ser treinado e trabalhado mais, porque ainda é um "garoto" de 24 anos. A experiência que ele precisa virá com uma mais vezes em campo, pois estando no banco jamais será a solução para seu crescimento como zagueiro. Madson se tornou um completo desastre depois da lesão e precisa urgentemente se recompor. Pikachu ainda é um nome que pode ser mantido em São Januário, pois ainda mostra que tem qualidade técnica mínima e sabe jogar em outras funções e isso precisa ser explorado. Júlio César, Rodrigo, Aislan, Rafael Marques, Diguinho, Bruno Gallo, Julio dos Santos, Marcelo Mattos, Jorge Henrique, Leandrão e Éder Luis: todos esses têm suas situações sintetizadas com um trecho da canção do ExaltaSamba e que reflete exatamente o que a torcida deseja.

"Eu já não me sinto bem
Com sua presença
Seu tempo acabou
Vai.. Tchau e Bença."

E com isso chegamos a alguns jogadores que tem situações diferentes uma das outras. Nenê, o camisa 10 desse grupo, merece continuar por tudo que tem feito e por jogar quase que sozinho no meio campo da equipe. Andrezinho e Fellype Gabriel, dois jogadores experientes e bons meio campistas. O primeiro teve uma queda de rendimento e precisa ter seu contrato revisto diante desta queda. O segundo também, pois não teve chance diante do condicionamento físico. Os dois podem ficar no Gigante da Colina pois o setor deverá ser refeito com novas peças para que tenhamos opções melhores para 2017. Por isso, devem ser tratados como opções para compor o elenco do ano que vem, e devem ganhar mais uma chance no clube. Éderson é outro que também precisa dessa chance, pois é um atacante razoável, jovem e não a toa já foi artilheiro do Brasileirão. O atacante deve estar em São Januário para 2017, pois é o único que a torcida ainda tolera.

                                             Martín Silva no Clássico dos Milhões (Créditos: GloboEsporte)
 
                                               Nenê comemorando mais um gol (Créditos: GloboEsporte)

Thalles precisa ser emprestado urgentemente para ampliar seus horizontes. Vendido não, pois ainda é possível ver as características de um bom centroavante no jovem jogador da base cruzmaltina. Mas sim emprestado, pois ele somente conhece o ambiente de São Januário e vive com constantes recaídas diante da sua forma física. Ele precisa viver outras realidades, para que entenda o quão pesada é a camisa que veste. Regularidade, outros profissionais, expectativas, metas e outros conceitos que ele precisa lidar em um outro clube para que volte ainda melhor para o lugar que o criou.

                                          Thalles comemorando gol contra o Bahia (Créditos: SuperVasco)

A atual esperança do torcedor é que aconteça uma gestão técnica, pois é uma transição que engloba o futebol mundial e que já está no Brasil a um tempo. Os clubes que a aderiram hoje são detentores de plantéis que consigam ganhar competições nacionais como o Atlético Mineiro(e até ganhar um título internacional, como o Galo fez em 2013) ou até títulos nacionais como Palmeiras conseguiu. Vendo pelo lado da torcida, somos o único desta famosa "Tríade" que não consegue montar um suporte geral que englobe: elenco com jogadores de nome e bons reservas, gestões técnicas e que façam a marca do time gerar lucro com a adesão do sócio-torcedor e patrocínio, estádio lotado não somente nos clássicos, uma melhora no próprio estádio e vários outros fatores que hoje são característicos dos times mais competentes e vencedores no planeta, e não somente no Brasil.
O ano de 2017 se desenhará na final entre Vasco e Ceará no sábado desta semana e para muitos a honra do clube estará em jogo também. A semana se arrasta para sabermos o desfecho desta trajetória amarga do Club de Regatas Vasco da Gama. O principal deste jogo não será somente a volta do Gigante da Colina para a Elite ou não, mas sim como será tratado o futuro do Gigante, os "parasitas" e a velha política de Eurico. Os erros cometidos nos dois primeiros anos deste mandato não podem voltar a ocorrer para não voltarmos para esta situação incômoda de "brincar de elevador" entre as duas divisões do Campeonato Brasileiro. Para isso, reforços são necessários não só dentro das quatro linhas, mas fora dela também. A história deste marco na história do futebol não condiz com a realidade que é imposta ao torcedor, e o clube não pode ser deixado ao relento pelo fato de ser uma camisa que fala muito sobre todo um histórico de lutas e conquistas dentro e fora de campo.

Primeiramente muita sorte ao time que nasci para torcer neste jogo de sábado, e que o objetivo da Série A seja atingido porque apesar de todos os erros, ainda sou motivado pela paixão que tenho de ter a Cruz de Malta que aceitei carregar nesta vida.


Saudações Vascaínas e um grande abraço,

J. P. Alves            @8_joaopedro
Linha de Fundo   @SiteLF

Almirante Barroso sai na frente na disputa pelo título da Segundona de SC

Neste último domingo (20), aconteceu em Itajaí, a primeira partida da final da Segundona de SC. E após uma longa série invicta de 8 jogos, o Tubarão foi derrotado pelo Almirante Barroso por 3x1.

No gramado sintético de Itajaí, Barroso fez 3x1 pra cima do Tubarão, e garantiu boa vantagem para a volta

Os gols da partida que ocorreu no gramado sintético do Estádio Camilo Mussi, só começaram a sair no final da primeira etapa. Aos 40 minutos, Safira abriu o placar, e aos 44', o mesmo ampliou para os itajaienses. Logo no início do segundo tempo, aos 7 minutos para ser mais exato, Douglão abriu 3 gols de vantagem para o Barroso no marcador. Aos 9', Everton Jr descontou para o Tubarão após cobrança de escanteio.

Autor do gol do Tubarão, Everton Jr ainda acredita no título, apesar da derrota

Com a vitória por 3x1, o Almirante Barroso poderá empatar ou até perder por um gol de diferença no jogo da volta, que será o campeão da Segundona de SC. Já o Tubarão para sagrar-se campeão, precisará vencer por dois ou mais gols de diferença.

O jogo da volta da final da Segundona de SC acontece no próximo domingo (27), às 16h, no Estádio Domingos Gonzales, em Tubarão.

Ficha Técnica - Almirante Barroso 3x1 Atlético Tubarão

Data: 20 de novembro de 2016
Horário: 16h (horário de Brasília)
Local: Estádio Camilo Mussi, Itajaí, SC
Público e renda: 329 pagantes; renda de R$ 8.905,00
Arbitragem: Célio Amorim (SC); Thiago Americano Labes (SC), Maíra Americano Labes (SC)
Cartões Amarelos: Couto e Pixu (ALM); Calyson e Vitor Hugo (TUB)
Gols: Safira [2x], Douglão (ALM); Everton Jr (TUB)

Almirante Barroso: Rodolfo, Pixu (Arrison), Lucena, Tessio, Buru; Chuva, Jefferson, Couto, Carlos Henrique; Safira (Rafael Recife), Douglão (Dieguinho) | Técnico: Renê Marques

Atlético Tubarão: Jandrei, Ramon, Allyson, Vitor Hugo (Maicon Talhetti), Deca; Matheus Barbosa, Parrudo, Calyson, Lucas Crispim (Alex Nemetz); Everton Jr, Brasão (Israel) | Técnico: Marcelo Mabília

Patrick Silva | @figueiradepre

Botafogo perde e vê vaga no G6 ameaçada

Após ser derrotado em casa pela Chapecoense, o Botafogo tinha tarefa ingrata na tarde deste domingo (20): derrotar o quase campeão Palmeiras em São Paulo. O time comandado por Jair Ventura entrou em campo com uma formação diferente. A equipe jogou bem mas não conseguiu vencer o Porco. O Alvinegro perdeu por 1 a 0 e viu o Atlético-PR ultrapassá-lo na tabela. O Glorioso, que parou nos 55 pontos, é agora o sexto colocado. Desfalcado, o Bota enfrenta, no próximo sábado (26), às 20h, a Ponte Preta na Ilha do Governador. Só a vitória interessa. 

O JOGO

Glorioso lutou mas foi derrotado (Foto:Daniel Vorley/ AGIF/ Lancepress!)
Jair Ventura ousou e colocou em campo um Botafogo diferente, com Emerson Silva na zaga e Emerson Santos atuando como volante. A proposta inicial parecia dar resultado, uma vez que durante todo o primeiro tempo, o Alvinegro conseguiu anular o forte time palmeirense e não sofreu gols. É verdade que a equipe comandada por Cuca teve posse de bola que ultrapassou os 70% ao longo da etapa inicial, mas foram do Glorioso as melhores oportunidades de gol. Aos 39', a bola quicou na intermediária e Camilo, de cabeça, achou Neilton. Rodrigo Pimpão, que chegava pelo lado direito, finalizou antes e obrigou Jailson a fazer boa defesa. Na segunda chance, aos 44 minutos, Camilo fez excelente jogada pela direita e cruzou para Joel Carli, que frente a frente com o goleiro palmeirense, chutou fraco. O Palmeiras assustou em duas chances. Após cobrança de falta, Moisés cabeceou e Sidão fez boa defesa. Aos 27 minutos, Roger Guedes achou Gabriel Jesus livre na pequena área e tocou para o atacante, que em posição de impedimento (ignorado), se atrapalhou todo e mandou para fora. O destaque negativo do primeiro tempo foi a entrada criminosa de Zé Roberto em Alemão. Aos 42 minutos, o lateral botafoguense precisou ser substituído por Fernandes. 

O segundo tempo foi ainda mais movimentado. O Botafogo buscou o ataque com maior intensidade e ficou perto de abrir o placar. Mas antes, com apenas 1 minuto, o Palmeiras teve a oportunidade de inaugurar o marcador. Jean cruzou da direita e achou Dudu, que dominou e chutou para boa defesa de Sidão. No rebote, Cleiton Xavier mandou para fora. O Alvinegro respondeu aos 4 minutos. Neilton fez fila pelo lado direito e finalizou para o gol, obrigando Jailson a espalmar pela linha de fundo. Aos 12', Camilo tocou de calcanhar e recebeu a bola novamente. O meia, no entanto, foi travado na hora de finalizar. No minuto seguinte, após cruzamento de Neilton, Camilo mais uma vez foi travado no momento do chute. Aos 17 minutos, os donos da casa finalmente balançaram as redes. Dudu iniciou jogada pelo lado direito e cruzou para Gabriel Jesus na grande área, que não finalizou. A bola, que desviou no zagueiro, atrapalhou. O atacante então dominou a bola e cruzou para Dudu, que de cabeça marcou. Palmeiras 1 a 0. 

Aos 23 minutos, Jair fez outra alteração no Botafogo, sacando Dudu Cearense para a entrada de Sassá. Aos 34', o Palmeiras quase ampliou em contra-ataque. Roger Guedes arriscou de fora da área e Sidão deu rebote. Dudu mandou para fora. No minuto seguinte, Fernandes, que havia entrado no fim do primeiro tempo, foi logo substituído por Leandrinho, que aos 48' conseguiu ser expulso. E assim o jogo terminou. 

OBSERVAÇÕES

A atuação do Botafogo foi boa. Não é absurdo dizer que o time poderia ter saído do Allianz Parque com uma vitória ou um empate mesmo. Mas como futebol é bola na rede, de nada adianta jogar bem e não vencer. Aliás, a equipe comandada por Jair Ventura chegou ao quarto jogo sem vitória. O mais preocupante é que também já dura quatro jogos o jejum de gols. 

O Alvinegro agora precisa vencer a Ponte Preta na despedida da Arena (foi bom enquanto durou) para permanecer no G6. O Atlético-PR fez a sua parte e ultrapassou o Glorioso. Carli, que novamente levou cartão por reclamação, será desfalque importante. Alemão, que sofreu entrada violenta de Zé Roberto, preocupa e também deverá ser desfalque. 

Por falar em Zé Roberto, já é o segundo jogador do Botafogo que o lateral 'acidentalmente' tira dos gramados. Em 2013, quando atuava pelo Grêmio, ele deu carrinho criminoso em Lucas, que ficou seis meses fora. Na transmissão, os comentaristas tiveram a cara de pau de afirmar que foi consequência do jogo. 

É inaceitável que o Botafogo seja derrotado com um gol de cabeça marcado por um jogador de 1,67m. 

FICHA DO JOGO

Palmeiras 1 
Jailson, Jean, Mina (Thiago Martins), Vitor Hugo, Zé Roberto; Tchê Tchê (Gabriel), Moisés, Cleiton Xavier (Alecsandro); Roger Guedes, Gabriel Jesus, Dudu. Técnico: Cuca. 

Botafogo 0 
Sidão, Alemão (Fernandes) (Leandrinho), Joel Carli, Emerson Silva, Diogo Barbosa; Emerson Santos, Dudu Cearense (Sassá), Rodrigo Lindoso, Camilo; Neilton, Rodrigo Pimpão. Técnico: Jair Ventura. 

Estádio: Allianz Parque (SP). 
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO). 
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (GO) e Bruno Raphael Pires (GO). 
Gol: Dudu (17' do 2º T). 
Cartões amarelos: Fernandes, Joel Carli, Emerson Silva e Sassá (Botafogo). 
Cartão vermelho: Leandrinho (Botafogo). 
Público: 39.690. 
Renda: R$ 3.174.042,74. 

Por: Gabriel De Luca (@Biel_dluca). 

Yaya Touré, a volta dos que não foram

Os gênios fizeram as pazes (MirrorUk)
Touré is Back. O marfinense, um dos maiores jogadores da história do City e o grande representante dessa era vitoriosa do lado azul de Manchester, mostrou porquê ainda é útil e colocou Guardiola na parede. É Pep... não se pode abdicar de um gênio, e quase que você comete o erro pela segunda vez.
Três meses. Era esse o tempo que Touré estava longe dos campos, pelo menos oficialmente. O africano estava treinando separado por conta do desentendimento de seu empresário com o City. Após as desculpas do jogador serem aceitas pelo técnico, Yaya foi chamado de volta por Pep. Surpreendentemente, o volante já apareceu na escalação titular do City para o jogo em Londres, contra o Crystal Palace, contrariando todas as previsões da imprensa.
A partida marcou também a volta de Kompany à equipe. Volta essa que não foi nada proveitosa, já que não passa a maré de azar do belga e o mesmo saiu de campo cedo, após um choque de cabeça no campo de defesa. Sem zagueiros no banco de reservas, Pep colocou Zabaleta em campo e passou Sagna para zaga, improvisando mais uma vez.
Toure voltou e decidiu pro City (MirrorUk)
No lado esquerdo do time, estava mais uma vez Alekssander Kolarov, que fez outra partida abaixo da média e só reforça o erro da diretoria em não contratar laterais na janela de transferências. Nos resta esperar janeiro para procurar reforços em ambas as laterais, com nomes que venham para ser titular.
Focando no jogo em si agora, é preciso dizer: o time fez uma péssima partida. Por vezes chegou à flertar com a derrota, mas graças a "volta dos que não foram", triunfamos. Foi com requintes de crueldade, já aos 38 da segunda etapa, o marfinense aproveitou escanteio rasteiro e deu a vitória ao City.
Yaya Touré e Manchester City, essa história ainda está longe de um fim, para o bem do City, do futebol e do próprio Touré.

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